Monday 7 October 2013

COMO FAZER UM CONTO DE RÉIS COM VELHAS BRUXAS E BRUXOS DE VARINHA MOLE DE MODO A PASSAREM POR VÍTIMAS DO NACIONAL SOCIALISMO OU MESMO TORTURADOS PELA SECURITATE DE CEAUSESCU - EM SIMPLEX COMO CORTAR 4% DE UMA COMÉDIA NUMA IMENSA TRAGÉDIA GREGA OU DRAMA DE FACA E ALGUIDAR CAMILIANO

A RECEITA É SIMPLEX......

E agora, algo Totalmente Sofista Utilitarista agora com  mais viúvas
par Dani el Oli ren do canal caveira.....

quinta-feira ou mesmo sexta-feira Robinson Cruz o é  explicou que, tirando ou talvez mesmo fazendo uns cortes aqui e ali, mais nada de fundamental vinha para massacras os nativos, isso apesar dos nativos em 4 anos de Peck's vários não terem equilibrado os seus déficites pois se o fizessem era milagre mesmo em escudos...ou em écus da cova de iria.
E que a TSU dos reformados uma taxa para manter um sistema insustentável que terá se a mortalidade não aumentar 4 milhões de reformados em 2035...ou seja 4/7 da população se portugal tiver 7 milhões de habitantes em 2035 o que é duvidoso


Não vinha aí qualquer pacote de austeridade e o déficite desapareceria milagrosamente (até porque mil a grosa fica caro) por intercessão da nossa senhora dos Ovnis de Fátima segundo galarza e um canal de histéria qualquer


Como escreveu na altura e quiçá em monte gordo  era evidente que Poirot não estava a contar tudo.
48 horas bastaram para que Poirot fosse desmentido e para que as suas linhas vermelhas fossem rebentadas.....aqui passa o rimance a ser um pouco pornográphico mas adeante


O governo vai cortar nas pensões de sobrevivência....em 2700 milhões de euros para 800 mil que usufruem delas
sendo que 700 mil têm 2100 milhões
e os restantes 100 mil recebem 600 milhões e destes 50 milhões destinados a reformas de sobrevivência superiores a 2000 euros por mês
tanto quanto um dos dos 500 mil menos abonados recebem por ano de 14 meses e mesmo que arranjassem anos com 16 meses não recebiam tanto como um destes poucos sobreviventes à pensão de sobre vivência


Em vez da TSU dos reformados temos a TSU das viúvas e dos viúvos.
Grande parte delas com idades muitíssimo avançadas. Pois 900 mil portugueses têm 75 ou mais anos
e como muitos batem as botas com a idade do borges há muitos viúvos e viúvas e poucas têm 23 anos e casaram aos 17 com construtores civis septuagenários
ou seja poucas são viúvas alegres
claro se forem ciganas aí é outra cousa


Podia haver mais abjeto do que isto....retirar 100 milhões sabe-se lá de que pensões quando lhes tinham dado uns extras superiores 350 milhões à massa de 700 mil pensionista que existia entre 2004 a 2009?


Podia-se deixar como está e em 4 anos a inflação retirava esse extra a todas as pensões bastava congelar todas
e não só as maiores
 
 este corte só acontecerá quando a pensão de sobrevivência, acumulada com a pensão da pessoa que está viva e não com a outra convem notar pois em Portugal é raro pagar pensões a mortos ou manterem-se os mortos no congelador para usufruir das pensões, seja superior a um determinado valor.
que até agora ninguém sabe qual seja mas é superior à da maioria dos activos que usufruem dos 500 euros ou com sorte 550 a britar pedra ou a apanhar batatas

Ou seja, em vez de se tratar de uma compensação pela perda de rendimento com a morte do cônjuge, ou dos pais no caso de orfãs e orfeãos.....ou por outras razões que não impliquem que alguém bata s botas caso de deficientes profundos que sabe-se lá porquê também gostam do survivor

esta pensão passa a ser tratada como um complemento para sobreviver....o que é curioso porque o nome até parece indicar que garante uma temporada de ópera e uns jantares no gambrinus semana sim semana não....

Em vez de uma pensão em honra dos antepassados , é um subsídio.
A expressão "sobrevivência" passa a ter um sentido literal, pois se com 184 euros não se sobrevive com 600 cortados de 5% ou seja 30 euros sobrevive-se ainda menos basta fazer as contas.....
imaginando-se que esta pensão serve para quem fica ainda se aguentar mais ou menos vivo.....pois geralmente esta gente fica ao deus dará e assim já não alberga na sua modesta casa resmas de filhos e netos que estão geralmente emigrados há décadas e raramente vêm ver os velhos abandonados nas enfermarias deste país